

È baseado nisso amigos que vamos conversar,pois por incrivel que pareça em nosso país nenhum dos que pertenceram a corja de torturadores a serviço do estado totalitario instalado no Brasil depois do golpe de 1º de Abril de 1964 foi as barras dos tribunais para ser julgado por seu crimes contra a humanidade e continuam andando impunimente pelas ruas desfilando com seu armario de esqueletos,o Brasil é o único país do cone sul aonde ocorreram torturas e terrrismo de estado aonde a impunidade impera ,como poderiamos chamar essa nossa "peculiaridade " a sim VERGONHA.Na Argentina Vidella(ex-general assasino e ditador)preso e escurraçado na opnião pública ,e aqui na nossa terra tupiniquim os Ulbra(CORONEL chefe do DOI CODI) ,Felix Freitas da vida andam livremente sem falar nas homenagens que torturadores sadicos receberam e recebem querem uma uma prova??Em SP temos uma rua com o nome de Dr.Sergio Paranhos Fleury socorro ou Henning Boilesen????????Se vc joverm incauto não sabe o por que da minha indignação com esses nomes vejam : http://www.youtube.com/watch?v=9TrocKiappo ou olhe estes http://www.youtube.com/watch?v=BQczVCWdCxo ai vc vai entender, e gente imagine se essas pessoas q torturam NUM PERÍODO CONHECIDÍSSIMO da nossa história estão gozando de homenagens em vez de CADEIA imaginem os que torturam hoje em dia nas delagacias espalhadas em nossos estados, torturam pesssoas Humildes na sua maioria nas delegacias do Brasil ou vocês acham que a tortura acabou não não não só mudou ou melhor voltou a ser exclusividade daquele mesmo público (pobres, pretos e putas)que alias sempre foram massacrado neste país,por isso ESQUECER JAMAIS CADEIA PARA OS FASCÍNORAS!!!!!!!!!!!! Agora vamos falar da Lei da Anistia

Em junho de 2008, Eugênia e o procurador Marlon Weichert abriram ação civil contra os coronéis da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra e Audir Santos Maciel, comandantes do DOI-Codi na época da ditadura. Ainda em 2008, a procuradoria de São Paulo avaliou que os crimes prescreveram. Na última sexta-feira (9), a juíza Paula Avelino homologou essa avaliação. Recusando os argumentos dos procuradores, a juíza sustentou que o Congresso nunca ratificou a convenção internacional de 1968, que transforma tortura e assassinatos políticos em crimes imprescritíveis.
Na Corte Interamericana
Com a decisão, a possibilidade de punição para esses crimes na Justiça brasileira está esgotada, o que permite que o caso seja levado à Corte Interamericana. A expectativa da procuradora Eugênia Fávero é que familiares das vítimas e a sociedade civil façam a representação.
“A Corte Interamericana já julgou o Chile, num caso muito parecido com esse. Ficou conhecido como caso Almonacid Arellano. Os crimes também estariam prescritos, e, depois da determinação da Corte Interamericana, o Chile passou a adotar a definição de crime contra a humanidade, que é o crime cometido pelo governo contra a sua população”, explica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário