AMANHÃ O BRASIL IRÁ DECIDIR SE IRA CONTINUAR A AVANÇAR EM DIREÇÃO DE UM PAÍS MAIS JUSTO COM MENOS DESIGUALDADE E ESTE BLOG ACREDITA QUE SÓ DE UMA MANEIRA ISSO SERA FEITO COMO???ASSSIM:
Contra a espoliação da riqueza nacional,contra o sucateamento da universaidade pública,pela continudade dos programs sociais,contra a marginalização dos movimentos populares,SAI VAMPIRO,XO TUCANALHA,ÉÉÉÉÉÉÉ
D I L M A 13
Isto aqui não é um blog político é apenas uma forma de demonstrar meu espanto com as incoerências do ser humano,além de outras coisas que gosto muiito tipo literatura cinema,enfim ninguém vai ler mesmo uahuaha.
sábado, 30 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Tropa de Elite 2 muito além de um saco!!!!!!!!!
Pessoas reais ou imaginarias que acompanham estas mal traçadas linhas,venho comentar o Tropa de Elite 2 do diretor José Padilha,fui sem muitas expectativas esperando ver um filme de ação como tantos outros,só que com uam diferença este retrata nossa realidade,qual foi a minha surpresa ao chegar ao cinema e me deparar com um otimo filme Tropa 2 relata de maneira realista e sem maquiagens o cotidiano de nossas cidades sim cidades ou algum inocente vai acreditar que aquilo que se passa no filme só acontece no Rio????Claro que não pra falar a verdade uma boa parte do filme me causo uam tristeza pois aquela realidade ocorre todos os dias e parece que não percebemos ou fingimos que não percebemos pois não nos atingem enfim este blog RECOMENDA o tropa 2 de preferencia no cinem a não que seja contra a pirataria pelo contrario mas o filme é tão bom que merece ser visto na telona do cinema,outra coisa que se destaca no filme é a interpretação dos atores sensacional a se destacar Wagner Moura(Cel Nascimento)Milhem Cortaz(Cel Fabio)André Mattos(Fortunato)e principalmente Sandro Rocha(Russo) enfim corram pra assistir.http://www.tropa2.com.br/
sábado, 16 de outubro de 2010
Monica Serra denfende as criancinhas assassinadas???
Olá povo estou aqui pra comentar a bomba que estourou com a divulgação por parte de uma ex-aluna( Sheila Canevacci Ribeiro) de Monica Serra que a mesma teria cometido aborto,segundo a ex-aluna que por motivos de indignação revelou que a própria Srª Serra teria revelado o caso quando estava exilada no Chile,história confirmada por outra aluna (que pediu anonimato)na Folha de de hoje 16/10/20 matéria assinada por Monica Bergamo ,pessoas o problema aqui não é o aborto pois EU defendo não só sua descriminalização quanto sua legalização,o que revolta nesse caso é a postura da Srª Serra se arvorando em defensora das criancinhas massacradas ainda no útero acusando as pessoas de assassinas e quando se vê se descobre uma hipocrisia e mau caratismo da mesma sem tamanho agora a pergunta que não quer calar e José Serra e seu mau caratismo em defender a proibição ao aborto e acusar quem o fez sem ao menos saber os motivos ou alguém com o mínimo de neurônios acha que uma MULHER faz aborto com o espírito leve e alegre ????E a nossa mídia imaginem se fosse a Dilma heinnnn?HIPÓCRITAS.
A Mídia ah a mídia!
Saudações car@s amigos,estou escrevendo para comentar um assunto que passou despercibido na grande imprensa mas aqui Não é a grnde imprensa graças a oxala,a demissão de Maria Rita Khel do jornal Estado de São Paulo após artigo defendendo o bolsa familia e seus benificiarios,vocês estão lembrados que eu fiquei surpreso com a postura do Estadão por publicar tal artigo,mas qual não foi minha surpresa ao me deparar com a noticía da demissão da psicóloga após a publicação do artigo,mas me pergunto por que me surpreender afinal essa a "nossa" mídia que zela pelos valores republicanos e democraticos não é????Por mais que pensemos que eles tem o minimo de carater democratico els vem e nos mostram a verdade a suja manipulação em nome dela sim ELA mesma a velha LUTA DE CLASSES enfim,vergonhoso! O que esperar de uma mídia que faz autocensura JÁ RESPONDO NADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Autoritarismo a que ponto chegamos!!!!!!
A comarca judicial da cidade de Fernandópolis através do juiz Evandro Peralin,acaba de nos dar mais um exemplo de autoritarismo pois nessa cidade que havia instaurado através do poder juidiciario o toque de recolher as 24:00h para menores de 18 anos para evitar a criminalidade e o consumo de drogas entre menores como se o horario incentivasse ou coibisse qualquer coisa fora que isso é tratar o assunto de forma rasa muiito rasa,esse mesmo poder judiciario acaba de decretar que uma mãe de uma adolescente a acompanhe durante as aulas,isso sem se preocupar com o trabalho as obrigações que essa mãe tem de arcar e lembrando que a falta do dinheiro trára dificuldades a família,só para constar que a mesma tem o humilde e dignissimo cargo de faxineira sera que se fose uma pessoa de posses finaceiras aconteceria a mesma punição????O que mais espanta é o apoio que essa medida teve em meio a população,como se fosse a coisa mais simples do mundo a invasão e o autoritarismo na vida das pessoas ,temos quer ter CUIDADO daqui a pouco teremos todoa que andar de uniformes padronizados para destinguir os ditos "cidadãos de bem" dos "cidadãos do mal",quem sa be com camisa negras????Triste constação mas o oque se esperar de uma sociedade que se guia por modelos medievais vide os ultimos acontecimentos da campanha para presidêcia da republica aonde candidatos parecem vaquinhas de presepio.LAMENTAVÉL!!
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Eleições e o uso da religião como arma política!

(Texto revisado e ampliado no dia 10/10/2010)
sábado, 2 de outubro de 2010
Eleições!

Dois pesos... - Maria Rita Kehl
Este jornal teve uma atitude que considero digna: explicitou aos leitores que apoia o candidato Serra na presente eleição. Fica assim mais honesta a discussão que se faz em suas páginas. O debate eleitoral que nos conduzirá às urnas amanhã está acirrado. Eleitores se declaram exaustos e desiludidos com o vale-tudo que marcou a disputa pela Presidência da República. As campanhas, transformadas em espetáculo televisivo, não convencem mais ninguém. Apesar disso, alguma coisa importante está em jogo este ano. Parece até que temos luta de classes no Brasil: esta que muitos acreditam ter sido soterrada pelos últimos tijolos do Muro de Berlim. Na TV a briga é maquiada, mas na internet o jogo é duro.
Se o povão das chamadas classes D e E - os que vivem nos grotões perdidos do interior do Brasil - tivesse acesso à internet, talvez se revoltasse contra as inúmeras correntes de mensagens que desqualificam seus votos. O argumento já é familiar ao leitor: os votos dos pobres a favor da continuidade das políticas sociais implantadas durante oito anos de governo Lula não valem tanto quanto os nossos. Não são expressão consciente de vontade política. Teriam sido comprados ao preço do que parte da oposição chama de bolsa-esmola.
Uma dessas correntes chegou à minha caixa postal vinda de diversos destinatários. Reproduzia a denúncia feita por "uma prima" do autor, residente em Fortaleza. A denunciante, indignada com a indolência dos trabalhadores não qualificados de sua cidade, queixava-se de que ninguém mais queria ocupar a vaga de porteiro do prédio onde mora. Os candidatos naturais ao emprego preferiam viver na moleza, com o dinheiro da Bolsa-Família. Ora, essa. A que ponto chegamos. Não se fazem mais pés de chinelo como antigamente. Onde foram parar os verdadeiros humildes de quem o patronato cordial tanto gostava, capazes de trabalhar bem mais que as oito horas regulamentares por uma miséria? Sim, porque é curioso que ninguém tenha questionado o valor do salário oferecido pelo condomínio da capital cearense. A troca do emprego pela Bolsa-Família só seria vantajosa para os supostos espertalhões, preguiçosos e aproveitadores se o salário oferecido fosse inconstitucional: mais baixo do que metade do mínimo. R$ 200 é o valor máximo a que chega a soma de todos os benefícios do governo para quem tem mais de três filhos, com a condição de mantê-los na escola.
Outra denúncia indignada que corre pela internet é a de que na cidade do interior do Piauí onde vivem os parentes da empregada de algum paulistano, todos os moradores vivem do dinheiro dos programas do governo. Se for verdade, é estarrecedor imaginar do que viviam antes disso. Passava-se fome, na certa, como no assustador Garapa, filme de José Padilha. Passava-se fome todos os dias. Continuam pobres as famílias abaixo da classe C que hoje recebem a bolsa, somada ao dinheirinho de alguma aposentadoria. Só que agora comem. Alguns já conseguem até produzir e vender para outros que também começaram a comprar o que comer. O economista Paul Singer informa que, nas cidades pequenas, essa pouca entrada de dinheiro tem um efeito surpreendente sobre a economia local. A Bolsa-Família, acreditem se quiserem, proporciona as condições de consumo capazes de gerar empregos. O voto da turma da "esmolinha" é político e revela consciência de classe recém-adquirida.
O Brasil mudou nesse ponto. Mas ao contrário do que pensam os indignados da internet, mudou para melhor. Se até pouco tempo alguns empregadores costumavam contratar, por menos de um salário mínimo, pessoas sem alternativa de trabalho e sem consciência de seus direitos, hoje não é tão fácil encontrar quem aceite trabalhar nessas condições. Vale mais tentar a vida a partir da Bolsa-Família, que apesar de modesta, reduziu de 12% para 4,8% a faixa de população em estado de pobreza extrema. Será que o leitor paulistano tem ideia de quanto é preciso ser pobre, para sair dessa faixa por uma diferença de R$ 200? Quando o Estado começa a garantir alguns direitos mínimos à população, esta se politiza e passa a exigir que eles sejam cumpridos. Um amigo chamou esse efeito de "acumulação primitiva de democracia".
Mas parece que o voto dessa gente ainda desperta o argumento de que os brasileiros, como na inesquecível observação de Pelé, não estão preparados para votar. Nem todos, é claro. Depois do segundo turno de 2006, o sociólogo Hélio Jaguaribe escreveu que os 60% de brasileiros que votaram em Lula teriam levado em conta apenas seus próprios interesses, enquanto os outros 40% de supostos eleitores instruídos pensavam nos interesses do País. Jaguaribe só não explicou como foi possível que o Brasil, dirigido pela elite instruída que se preocupava com os interesses de todos, tenha chegado ao terceiro milênio contando com 60% de sua população tão inculta a ponto de seu voto ser desqualificado como pouco republicano.
Agora que os mais pobres conseguiram levantar a cabeça acima da linha da mendicância e da dependência das relações de favor que sempre caracterizaram as políticas locais pelo interior do País, dizem que votar em causa própria não vale. Quando, pela primeira vez, os sem-cidadania conquistaram direitos mínimos que desejam preservar pela via democrática, parte dos cidadãos que se consideram classe A vem a público desqualificar a seriedade de seus votos.
Se o povão das chamadas classes D e E - os que vivem nos grotões perdidos do interior do Brasil - tivesse acesso à internet, talvez se revoltasse contra as inúmeras correntes de mensagens que desqualificam seus votos. O argumento já é familiar ao leitor: os votos dos pobres a favor da continuidade das políticas sociais implantadas durante oito anos de governo Lula não valem tanto quanto os nossos. Não são expressão consciente de vontade política. Teriam sido comprados ao preço do que parte da oposição chama de bolsa-esmola.
Uma dessas correntes chegou à minha caixa postal vinda de diversos destinatários. Reproduzia a denúncia feita por "uma prima" do autor, residente em Fortaleza. A denunciante, indignada com a indolência dos trabalhadores não qualificados de sua cidade, queixava-se de que ninguém mais queria ocupar a vaga de porteiro do prédio onde mora. Os candidatos naturais ao emprego preferiam viver na moleza, com o dinheiro da Bolsa-Família. Ora, essa. A que ponto chegamos. Não se fazem mais pés de chinelo como antigamente. Onde foram parar os verdadeiros humildes de quem o patronato cordial tanto gostava, capazes de trabalhar bem mais que as oito horas regulamentares por uma miséria? Sim, porque é curioso que ninguém tenha questionado o valor do salário oferecido pelo condomínio da capital cearense. A troca do emprego pela Bolsa-Família só seria vantajosa para os supostos espertalhões, preguiçosos e aproveitadores se o salário oferecido fosse inconstitucional: mais baixo do que metade do mínimo. R$ 200 é o valor máximo a que chega a soma de todos os benefícios do governo para quem tem mais de três filhos, com a condição de mantê-los na escola.
Outra denúncia indignada que corre pela internet é a de que na cidade do interior do Piauí onde vivem os parentes da empregada de algum paulistano, todos os moradores vivem do dinheiro dos programas do governo. Se for verdade, é estarrecedor imaginar do que viviam antes disso. Passava-se fome, na certa, como no assustador Garapa, filme de José Padilha. Passava-se fome todos os dias. Continuam pobres as famílias abaixo da classe C que hoje recebem a bolsa, somada ao dinheirinho de alguma aposentadoria. Só que agora comem. Alguns já conseguem até produzir e vender para outros que também começaram a comprar o que comer. O economista Paul Singer informa que, nas cidades pequenas, essa pouca entrada de dinheiro tem um efeito surpreendente sobre a economia local. A Bolsa-Família, acreditem se quiserem, proporciona as condições de consumo capazes de gerar empregos. O voto da turma da "esmolinha" é político e revela consciência de classe recém-adquirida.
O Brasil mudou nesse ponto. Mas ao contrário do que pensam os indignados da internet, mudou para melhor. Se até pouco tempo alguns empregadores costumavam contratar, por menos de um salário mínimo, pessoas sem alternativa de trabalho e sem consciência de seus direitos, hoje não é tão fácil encontrar quem aceite trabalhar nessas condições. Vale mais tentar a vida a partir da Bolsa-Família, que apesar de modesta, reduziu de 12% para 4,8% a faixa de população em estado de pobreza extrema. Será que o leitor paulistano tem ideia de quanto é preciso ser pobre, para sair dessa faixa por uma diferença de R$ 200? Quando o Estado começa a garantir alguns direitos mínimos à população, esta se politiza e passa a exigir que eles sejam cumpridos. Um amigo chamou esse efeito de "acumulação primitiva de democracia".
Mas parece que o voto dessa gente ainda desperta o argumento de que os brasileiros, como na inesquecível observação de Pelé, não estão preparados para votar. Nem todos, é claro. Depois do segundo turno de 2006, o sociólogo Hélio Jaguaribe escreveu que os 60% de brasileiros que votaram em Lula teriam levado em conta apenas seus próprios interesses, enquanto os outros 40% de supostos eleitores instruídos pensavam nos interesses do País. Jaguaribe só não explicou como foi possível que o Brasil, dirigido pela elite instruída que se preocupava com os interesses de todos, tenha chegado ao terceiro milênio contando com 60% de sua população tão inculta a ponto de seu voto ser desqualificado como pouco republicano.
Agora que os mais pobres conseguiram levantar a cabeça acima da linha da mendicância e da dependência das relações de favor que sempre caracterizaram as políticas locais pelo interior do País, dizem que votar em causa própria não vale. Quando, pela primeira vez, os sem-cidadania conquistaram direitos mínimos que desejam preservar pela via democrática, parte dos cidadãos que se consideram classe A vem a público desqualificar a seriedade de seus votos.
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